Amigos do coração e cardiopatas
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
7 hábitos que prejudicam seu coração...
domingo, 13 de julho de 2014
Preciso ser eu...
quarta-feira, 9 de julho de 2014
O PERIGO DO INFARTO...
terça-feira, 10 de junho de 2014
Copa de 2014 no Brasil...
Poema-Trovadoresco nº 4315
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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COPA DO MUNDO poético
quer ter muitos Jogadores
com senso crítico, estético
no Canto dos Trovadores.
O GOL sublima a união
dos poetas escritores
que buscam a inspiração
no universo e natureza...
Ao pensar na CRIAÇÃO
tudo é lindo, com certeza,
no céu , na terra e no mar,
há um perfeito colorido...
Logo o time vencedor
quer ver o Troféu erguido,
mas o TIME perdedor
também tem o seu valor.
Faz querer recomeçar
novos TREINOS, com campeões,
para ser forte e enfrentar
dentro das novas lições.
Ergue a Bandeira da PAZ
e da Solidariedade,
quem joga amor é capaz
de colher fraternidade.
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terça-feira, 20 de maio de 2014
Enfermeiros(a) Anjos do povo.
quarta-feira, 26 de março de 2014
Lute não desista...
sábado, 11 de janeiro de 2014
Sonhos e realidade de todos...
Texto de vida
Sonhei, acreditei e lutei por uma vida, mas
a dureza da vida deixou-me a alma perdida!
Tentei aceitar a dor e o sofrimento, só que a
angustia tomou conta dos meus dias e as lágrimas
dos meus lamentos inundavam meu coração...
Pouco a pouco fui lutando pelo Amor desmedido
Sufoquei meu grito de aflição e fui buscando a Paz
de Cristo, que insistentemente chegava em meu ser!
Consegui então recuperar minhas forças e nascer
de novo pra vida que estava a minha espera!
E aos meus Amados Amigos deixo aqui meu sincero
Agradecimento, pois foi também com o carinho, o
apoio e as mais puras palavras de consolo é que
consegui encontrar a Felicidade que hoje toma
conta de todos os meus dias ! Agradeço à Deus
todo instante por tê-los aqui comigo e poder
compartilhar esses momentos de grande alegria!
Se eu morresse amanhã
Dizendo a este mundo um solene adeus,
Teria de agradecer por ter sido amada por tantos amigos meus.
Por essa odisséia que chamei de vida,
nessa arena que lutei sem dar-me por vencida.
Libertaria de mim todos os medos.
Expondo tantos camuflados segredos.
Abririam minha alma, como a Caixa de Pandora;
Espalhando meus sentimentos por este chão a fora.
Não digam que "foi tão cedo", que parti antes da hora.
Sorri, chorei, sofri, amei, perdi e ganhei;
Parti e retornei muitas vezes, assim como o faço agora.
Teria de dizer, se alguém me perguntar,
O quanto é lindo o som murmurante do mar.
A lua prateando poeticamente os casais a namorar,
A sintonia no botão de cada flor,
O desabrochar do amor.
A chuva que desinibida molhava meu rosto,
E o sol que ardia em meu corpo,
estrategicamente exposto.
Se eu morresse amanhã,
Queria hoje conhecer o gosto do beijo seu,
Saciada então, guardaria o mel de um amor que nunca aconteceu,
Amor apenas por amar.
Sem nada pedir, e tanto a desejar.
Diria que mesmo sem fazer tudo o quis,
Fui realmente feliz.
E se o paraíso eu não conhecer,
Gratificada agradeço, por no meio de "anjos" viver.
Pela maternidade, pelos frutos do meu ventre,
(filhos que amarei para sempre(Ana e Lais).
Se perguntarem se abrigo ainda alguma queixa, rancor ou amargura, diria que gastei meus dias num ritmo de aventura
E carregar tal peso sobre meus ombros isto sim seria loucura.
Penso que aqui nada perdi,( Ah! Se pudessem viver o que vivi!)
Do riso escancarado, do escuro da solidão, do coração moído.
Das lágrimas que ninguém viu ao lamento, mesmo aos gritos, e que nunca foi ouvido.
E mesmo assim o que vivi intensamente não foi em vão.
E se eu morresse amanhã... Não realizaria um simples desejo;
Ver a neve cair num gélido amanhecer.
Sentir na espinha o frio que vai meu peito aquecer;
E se este abstrato sonho não acontecer, sei que os que me amam o farão por
mim.
Por que, sobretudo, a morte não é inevitavelmente o fim.
Se eu morresse amanhã, não deixaria aqui um rastro de saudade,
Deixando uma história pela metade.
E se fiz sofrer a quem tanto queria,
Perdoe esta que nada fez por covardia.
Deixem que leve comigo o carinho recebido,
E, sobretudo sorriam por que de tudo o que vivi nada será esquecido.
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