Amigos do coração e cardiopatas

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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Essa é para os solteiros...


Pesquisadores da Turku University Hospital, na Finlândia, descobriram que ser solteiro ou viver sozinho aumenta o risco de desenvolvimento e morte por doenças cardiovasculares. Estudos anteriores já haviam demonstrado isso apenas em homens, enquanto este inclui ambos os sexos. O relatório foi publicado dia 31 de janeiro no European Journal of Preventive Cardiology. Para chegar aos resultados, foram coletados dados de mais de 15.300 pessoas que sofreram ataques cardíacos entre 1993 e 2002. Entre os participantes, cerca de 7.700 morreram 28 dias após o infarto. Relacionando a incidência de doença cardíaca e morte com o número de participantes casados, os pesquisadores descobriram que os homens solteiros eram de 58% a 66% mais propensos a ter um ataque do coração, assim como as mulheres solteiras tinham de 60% a 65% mais chances de sofrer com o problema, em comparação com os casais casados. A diferença no risco de morrer por conta de um ataque cardíaco também aumentava para pessoas solteiras. Para homens solteiros, o risco de morrer dentro de 28 dias após um infarto aumentou de 60% nos homens casados para 168% nos solteiros. No caso das mulheres, o risco de morte passou de 71% nas casadas para 175% nas solteiras. Fatores como idade e hábitos de vida foram levados em conta. Segundos os cientistas, essa diferença pode acontecer devido a uma série de fatores. Eles afirmam que as pessoas com relacionamento estável são propensas a ter melhores condições financeiras, viver vidas mais saudáveis e ter mais amigos de apoio social, tudo o que promove a saúde. Pessoas com companheiros também conseguem chamar uma ambulância mais rápido, reduzindo as sequelas de um infarto. Além disso, o apoio do parceiro proporciona um melhor prognóstico para quem sofreu o ataque cardíaco, elevando as chances de recuperação. Mesmo assim, os autores afirmam que outras pesquisas são necessárias para estabelecer uma relação de causa e efeito entre o estado civil e a incidência de ataque cardíaco e de sobrevivência. Dieta cardioprotetora ensina a comer bem e proteger o coração Doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, são a principal causa de morte da população brasileira. Segundo números de 2011 da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 33% dos óbitos no país são decorrentes desses problemas. Com dados tão alarmantes, nunca é demais falar sobre o coração. Frente a essa realidade, o Hospital do Coração (HCor) em parceria com o Ministério da Saúde tem trabalhado para elaborar cardápios que protejam o sistema cardiovascular, sejam acessíveis e respeitem as diferenças regionais do país. "A variedade de frutas, legumes disponíveis, o hábito de comer iogurte e outros laticínios contribuem para criação de combinações saudáveis", afirma a nutricionista Maria Beatriz, do Hospital do Coração. Confira a seguir o que não pode faltar na sua dieta cardioprotetora: Frutas "Recomenda-se consumir de três a cinco porções de frutas diariamente, mas grande parte da população brasileira não consome sequer um exemplar do alimento por dia", diz a nutricionista Maria Beatriz, do Hospital do Coração. E em um país com tanta variedade, não há justificativa para a falta de disciplina. Alguns exemplos de frutas benéficas para o coração são o açaí, que oferece gorduras relacionadas à redução do colesterol ruim; a jabuticaba, rica em flavonoides que impedem a formação de coágulos e ajudam a reduzir a pressão arterial; a melancia, que combate a aterosclerose (formação de placas gordura nos vasos sanguíneos) e o cupuaçu, que graças à fibra solúvel pectina ajuda a manter bons níveis de colesterol.
OLÀ AMIGOS TO DE VOLTA JÀ DESCANSEI BASTANTE...

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